Oiço lá longe a tua vós,
escuto-a a sós,
sozinho.. perdido....naufragado...
procuro no silêncio,
no meio da escuridão
encontrar o teu coração
e não consigo...
Desânimo, desalento
desencorajamento!
Perdido na lembrança
do arrebatamento de outrora.
Da hora em que corrias para mim
e sorrias para mim!
e te sentia!
E agora,
agora resta a lembrança
dos momentos em que me sentia criança
nos teus braços.
Naquele dia quis parar o tempo
e não perder o momento em que,
entregue nos teus braços senti
aquilo que mais temi:
o amor que nunca vivi!
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
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